quinta-feira, 16 de julho de 2009

Depois do almoço


Depois que a barriga esta cheia
Eu não existo
Eu sou um bagaço
O próprio cansaço
Me transformo no meu “rango” em digestão
É uma injustiça ter que trabalhar depois do almoço
Não posso sonhar
Muito menos dormir
Só queria apagar
Mas a gente tem que ser meio robô
Dane-se o sono!
Trabalhem
É o que nos dizem
Trabalhem para viver
Trabalhem até morrer
Não agüento isso
Cumpra suas tarefas
Cumpra seu horário
Ainda com um sorriso no rosto
Hoje só queria ir pra casa
Nesse instante
Só queria descansar.

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