segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Eu e a solidão


Tem vezes que a solidão bate
Você não quer dizer boas vindas
Mas percebe que ela está presente
Ou seja, A ausência da presença
É o meu orgulho mais imbecil
Querendo dizer o quanto eu preciso de você
Meus amigos, como sinto falta
O momento mais ilhado
De uma vida que tem muito a oferecer
Nem sempre se tem alguém pra conversar
Há pessoas que estão longe
Mas ainda quero dialogar
Dar conselhos ao meu próprio coração
Dizer o quanto ele é querido
Nos momentos de solidão
É que precisamos ser mais camaradas
Aprender o amor próprio é um desafio
Necessário ser vivido a cada dia.

Um comentário:

Fabi Paranhos disse...

Olá, obrigado pela visita!
Solidão, velha companheira...ao menos ela nos inspira à escrever não é?
E te digo com certeza, já escrevi muito, em momentos de solidão.
Um ótimo início de semana para ti.
Ah! Lindo teu escrito, parabéns!
Um abraço grande.